31 agosto, 2015

Meu querido mês de Agosto

Este Agosto foi tão bom, tão intenso, tão exigente. 

A família cresceu. Os desafios aumentaram. A adaptação custou um bocadinho {diria até mais pelo relacionamento dos crescidos do que da baby girl}.

Idas ao médico, burocracias, um ser maravilhoso para amar e amamentar, um ser maravilhoso que não percebe que a atenção agora é partilhada, a comida que continuou a ter de se fazer, as compras, a organização da casa, as visitas, as noites mal dormidas.

Houve celebrações onde gostaria de ter estado e não estive, houve mais um nascimento, saímos para jantar, para comer gelados e ir ao parque. Aprendemos a dividir o nosso tempo sem que a Carminho o sentisse e dando a atenção necessária à Leonor. 

A maternidade é a maior de todas as bênçãos e eu sinto-me imensamente grata por este primeiro mês. Que foi único, de certeza.

20 agosto, 2015

Estes dias

Voltámos a acordar várias vezes durante a noite. Para mudar a fralda, dar de mamar, esperar pelo arroto. Voltou a ser muito demorado sair de casa. O desfralde que estava a ser feito com sucesso simplesmente deixou de existir porque a Carminho 'quer ter fralda como a mana'. E também faz xixi quando lhe estamos a mudar a fralda ['como a mana...']. Quando a Leonor mama e a C. acorda, há choro garantido porque as duas precisam do colo da mamã. A C. aproveita esses momentos para fazer disparates chamar a atenção contrariando todas as regras que antes cumpria. Dá saltos na cama, senta-se nas costas do sofá e aproveita para estar uma eternidade com a água aberta.
Nós enchemo-nos de paciência. Lemos artigos sobre birras que nos ajudam a relativizar as coisas menos fáceis e dão-nos um conhecimento mais especializado sobre o tema. A conclusão é que temos de continuar a gerir tudo com muita calma e todo o nosso amor...

15 agosto, 2015

O Regresso a Casa - 05.08.2015

No dia a seguir ao nascimento da L. – e contra a vontade do papá – a mana foi visitar-nos. 
Estava com muitas saudades, tinha-a deixado a dormir a sesta com os avós no dia anterior sem saber que quando nos víssemos já seríamos quatro.

Fui buscá-la à porta do quarto para que tudo pudesse decorrer da forma mais serena possível mas senti logo que ela estava muito excitada. Perguntou O que é isto? vezes sem conta e mostrou-se inquieta todo o tempo. O meu bebé grande. Dois anos de tanto mimo, colo, cumplicidade, dedicação. Senti um enorme peso em como me conseguiria dividir a partir daquele momento.


07 agosto, 2015

O momento mais esperado dos últimos meses

Esta gravidez foi vivida num ápice, com mais tranquilidade em relação a alguns temas, mais certezas em relação a outros. 
Uma das certezas era o desejo enorme de ter um parto normal. Preparei cuidadosamente tudo o que pude para em qualquer momento ter contrações mais fortes ou me poderem rebentar as águas... Quando soube que estava grávida, acautelei-me que a médica que me seguiu na primeira gravidez concordaria que tentássemos um parto 'normal' desde que não houvesse qualquer contra indicação clinica válida para o mesmo. Foi com esta expectativa que decorreram 9 meses, tendo feito inclusive um plano de parto para acautelar o meu desejo e opção por um parto normal, durante as férias da minha médica.
Estava com 40 semanas de gravidez e tudo a decorrer normalmente quando a médica observa que não quer que passem as 41 semanas de gravidez.

02 agosto, 2015

Tarefas Domésticas | 10 práticas que funcionam


Pequenos passos que gradualmente têm tido resultados - ainda que por vezes consigamos tocar o caos. 

      Para não me esquecer:

1. Continuar a utilizar post-its e listas para compras e recados {ex. dia 14 ir levantar tapete à 5àSEC}

2. Tentar ter tudo nos devidos lugares antes das limpezas semanais {o tempo despendido é logo menor!}